Então é isso?
Avalie os seus
passos diários. Compactuar com o que está posto não significa uma grande
autodestruição?
Como
nós, seres humanos, chegamos a esse ponto? Como nós, humanidade, estamos em
passos cada vez mais largos, deixando ser destruído o que era para ser a maior
de todas as virtudes?
Então é isso?
Continuaremos
todos nós sentados em frente à TV, esperando mais e mais notícias de sua
destruição? Iremos passar a mão na cabeça? Iremos usar o famoso ah não é comigo, então está tudo bem?
Vamos assistir a tudo isso de boca aberta, perplexos, tentando entender e
supondo porquês? Vamos ser passivos e reféns dessa destruição? Ou será que já
não estamos tão desacreditados de uma possível solução? Espere. Há mesmo uma
solução para a degradação dos nossos relacionamentos?
Com o otimismo
de sempre, creio que há sim. O mundo gira o tempo inteiro e as mudanças se
tornaram onipresentes em nossas relações. Os valores vêm se alterando, ou
melhor, estão recebendo um upgrade. No
entanto, precisamos avaliar se esse upgrade
é de fato justo. Não me refiro a voltar à seriedade ou para os conceitos e
preconceitos de um tempo que já não é o nosso. Refiro-me a uma experiência,
onde coexistam os laços base de qualquer relacionamento durável. Uma das
questões que levam a essa necessidade é a ausência de sentimentos básicos para
consolidar até mesmo a chamada pirâmide familiar.
No
fundo estamos todos exaustos em ligar a televisão e assistir monstros. Monstros
que destroem famílias e relações, comentem incestos, violentam, espancam e que
acabam com vidas inocentes. É difícil se conformar com esses fatos, mesmo
diante de tantas banalidades que fazemos de conta que não vemos cotidianamente.
Perdemos e ganhamos muitas coisas na vida, mas se tivermos uma base em nossos
relacionamentos, laços firmes e conexões, inevitavelmente superaremos as
tempestades mais fortes. Relacionamentos
perfeitos não nos preparam para a vida, relacionamentos efêmeros nos
enfraquecem porque sugam as nossas energias.
É
triste notar que por trás de uma foto de pessoas supostamente unidas, há
tristeza oculta, há pessoas que sofrem caladas. Não há assistência, as
esperanças estão sendo ceifadas e os sonhos jogados no lixo. E quem são os
culpados? E qual a solução? Será que nossa geração terá de ser marcada por
isso? Será? E se ao invés de procurarmos culpados, nos tornamos agentes de
transformação?
Relacionamentos,
sobretudo às famílias, são como o espelho de nossa humanidade. Destruir a
família completamente, significa destruir a humanidade.
Faça uma avaliação sobre os seus relacionamentos e sobre a sua família. Não importa o quão diversa ela seja, o quão complexa ela se apresente.
E novamente repito: Então é isso?
Continuaremos
todos nós sentados em frente à TV, esperando mais e mais notícias de sua
destruição? Iremos passar a mão na cabeça? Iremos usar o famoso ah não é comigo, então está tudo bem?
Vamos assistir a tudo isso de boca aberta, perplexos, tentando entender e
supondo porquês? Vamos ser passivos e reféns dessa destruição? Ou será que já
não estamos tão desacreditados de uma possível solução?
Eis
a questão, eis a reflexão.
Lembrando
que, as ações promovem a uma reflexão e as reações promovem uma nova reflexão.
Em: 19/03/2009 23:50:51
ResponderExcluir"Você. Leitor, leitora. Você que tem uma familia, pense nisto!"
isso foi tão pastor evangélico *-*
hahah
Primo, adoray o texto.
Se joga nos deveres.
Em: 27/03/2009 17:10:11
ResponderExcluir(já tinha lido) ficou ótimo pastor evangelico kkk ..