Prisioneiro
O amor bom renova,
Impulsiona, emociona e
traduz
O amor ruim oprime,
empossa e reduz
O amor bom não se pede
de volta,
Mas se torna singular
retroalimentado
O amor ruim sufoca e se
confunde com egoísmo
Amor bom é àquilo que
quer sentir e espera do outro
Amor ruim é o que
provavelmente sentirá,
Ao falsear qualquer
coisa como amor bom
Falsear traz
consequências corrosivas
Elas se avivam quando se
olha no espelho
E não percebe o que se
tornou:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH53MLOhBGILcjggaUNDBSDB-aTHm_O-frIgTMF-8hCQ2djtG40AEmnUK9MhuSz52-61XLG1HdzwuBlsoVq02Hq_BBW7eZDbzSI8CsM9wtyGgeAqaG3SBEtDCkwqRxwooy1LzOsYznVlg/s1600/poemapoesia.png)
Footnote:
Ontem, 5 de maio de 2014, o Ótica Cotidiana completou o seu primeiro ano neste novo formato. Feliz com os bons resultados e aprendizado. Logo mais a crônica singular do cotidiano completará seis anos.